O mundo pós-pandemia e a transformação do perfil de consumidor imobiliário.

A pandemia acabou, mas é certo que os seus efeitos permanecerão por muitos anos. Além das cicatrizes profundas deixadas em muitas famílias, vitimadas pelas perdas humanas irreparáveis, o período foi marcado por uma reflexão quase que “forçada”. O tempo em casa durante a quarentena fez com que muitas pessoas atentassem para o estilo de vida que vinham levando.

Entre essas mudanças, a alimentação, a forma como trabalhamos e nos relacionamos com os entes queridos, e consigo mesmo, sofreu um profundo impacto. Aqui, temos um ponto positivo em que muitas coisas favoráveis foram possíveis graças a isso.

Vejam só: o trabalho remoto acabou sendo adotado de forma permanente em muitas empresas, muitas pessoas passaram a ter mais tempo com os filhos e mais tempo para o lazer. O imediatismo, o mantra de não deixar para depois o que se pode fazer hoje, lotou as agências de viagem e turismo em busca de experiências que preenchessem a lacuna deixada por este período de isolamento.

Para o mercado imobiliário, era preciso se ajustar a essas novas expectativas em um curto espaço de tempo. Neste contexto, o menos é mais ganhou força. Os espaços privativos poderiam até diminuir, desde que cada metro quadrado tivesse uma identidade própria e as áreas comuns fossem amplas e completas.

Ter espaços compartilhados, promover o convívio entre as pessoas, suprir as necessidades do dia a dia e propor momentos de cuidado com a saúde e trabalho (com academia, coworking) e até de mobilidade (carro compartilhado) tornaram-se imperativos. Neste cenário, surgem os compactos. Os queridinhos do mercado paulista, estão ganhando força por todo o Brasil. Além dos fatores acima, este tipo de imóvel é uma excelente opção de investimento podendo render entre R$ 3500 e R$ 4500 mensais aos entusiastas da renda fixa.

O Giardini da MB, vem inaugurar este tipo de imóvel em Belém. Uma chance de ouro para quem busca rentabilidade muito acima da média de mercado.

Para conhecer esta modalidade de investimento, fale com um de nossos corretores e acompanhe os movimentos do mercado de trabalho.

Giardini.

Nem todo bom investimento precisa ser arriscado.

Quantas vezes ouvimos falar que é impossível ter bons ganhos de investimentos sem assumir riscos. Me desculpem os entusiastas das criptos, mas existe um caminho para investir que poucos falam, mas desde que o mundo moderno se estabeleceu ele ainda é o meio mais seguro de obter retorno de uma determinada quantia sem correr risco algum. Estou falando do mercado imobiliário. Sim, o bom e sempre vantajoso investimento em IMÓVEIS.

Agora, se a imagem mental que lhe vem é a de um imóvel pomposo com mais de 100 metros quadrados e espaços luxuosos, você pensou errado. Atualmente, o que o mercado já percebeu é que os compactos, ou imóveis até 40 metros quadrados, oferecem um retorno muito maior para quem busca investir neste tipo de segmento.

Quando o assunto é rentabilidade, nenhum outro negócio se equipara ao investimento em unidades de até 40 metros quadrados. Além do custo mais atrativo de investimento inicial, estes imóveis oferecem áreas de lazer soberbas, espaços compartilhados que já estão duelando com hotéis 5 estrelas e, pasmem, até carro elétrico compartilhado já está incluso no projeto para atrair de vez o cliente.

A previsão é que o retorno de um compacto mobiliado em bairro nobre, cujo investimento inicial tenha sido pouco mais de 300 mil, possa ser de até R$ 3500 ao mês. Investimento algum oferece este tipo de retorno, considerando ainda que um produto deste tipo é um bem permanente na vida das famílias e de seus sucessores, podendo inclusive, ser vendido em um momento de crise – com todas as correções que só este tipo de negócio pode gerar.

É ou não é um excelente negócio? Fale com a gente e conheça o compacto perfeito para rentabilizar seus investimentos. Giardini.

Para diversificar investimentos, descubra qual o melhor negócio imobiliário?

Ações, criptomoedas, fundos imobiliários, CDB, LCI, LCA e tantas outras formas de investir que tiram o sono de quem busca uma renda fixa. As possibilidades de ganhos são reais, é verdade. Mas de perdas, também. É neste contexto que surge uma pergunta: é rentável investir em um tipo tradicional, mas meio esquecido? Estamos falando do bom e velho: imóvel.

A resposta é sim, e não! Sim, caso o imóvel seja desenvolvido para este fim. Como por exemplo, os imóveis compactos pensado para o aluguel por temporada. Neste caso, o investidor terá em mãos um verdadeiro tesouro com possibilidades de ganhos sem precedentes. Agora se for para investir em apartamentos grandiosos, com alto custo, minha sincera opinião é: não.

Isto porque, o imóvel no perfil compacto sai na frente quando o assunto é rentabilidade, afinal ele se encaixa aos novos tempos e às expectativas de consumidores, imobiliárias e até de aplicativos como o Airbnb. Tudo começa pelas custas iniciais: você adquire um imóvel por um custo mais acessível, em uma região bem localizada, com atrativos nas áreas comuns, taxas mais atrativas e valores de manutenção mais baixos.

Dois pontos para o investidor. Pois além de ter a solidez do negócio imobiliário nas mãos, também terá o interesse de um público que está em constante movimento e carente por novas possibilidades de morar e se hospedar.

E o melhor disso tudo é que, caso a maré mude, e as locações não surtam efeito, você terá um capital valorizado, com valores atualizados dentro da inflação para vender por um preço muito maior do que comprou.

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